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Prezepeiro

by Torres de Mello

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1.
Mãe ressuscitou Repente na constância de uma flor Repasso de caipora mal maior Em quisto por quê? Pena, curvalto no olhar Causo então pra todos ouvir Reservado alocar de poucas Vendo que longe daqui está Vilas de bem estar Capacitado a nós Relinchar, ela tombou Mãe ressuscitou Não vejo mais a quem trazê-la ao sol Pecado meu vintena rezo mais Em quisto por quê? Mãe continuou Abominável sentimento ao réu Deitada até o mar voltar ao ar Em quisto por quê? Noite enquanto haja lar Tem que ver O que tela diz A vontade de amor é sonhar Foi te ver Ver o tal sol entrar E me virei autor E me disser ator Foi ti a que ressuscitou?
2.
Não sou mais peão mas que nada Não sou mais peão de linchar Não sou mais peão de nada viver Não sou mais peão de jangar Não sou mais peão mas que nada Não sou mais peão de jaba Não sou mais peão de nada viver Não sou mais peão de trombar Todo mundo faz os mesmos acordes que eu Todo mundo faz os mesmos jogos que eu Enquanto rever maquinada Enquanto dever não ha mais Enquanto viver ao que nada viver Enquanto não ter algo a mais Enquanto rever maquinada Enquanto dever não ha mais Enquanto viver ao que nada viver Enquanto não ter algo a mais Todo mundo faz os mesmos acordes que eu Todo mundo faz os mesmos jogos que eu Rondei Cumbuca imbrumida Ao marujar Paredolia Quem é que doa amor Beata infinda dor Quis encontrar Não sou mais peão mas que nada Não sou mais peão de linchar Não sou mais peão de nada viver Não sou mais peão de jangar Não sou mais peão mas que nada Não sou mais peão de jaba Não sou mais peão de nada viver Não sou mais peão de trombar Quais foliões que vieram antes deu nascer? Quantas carrancas fizeram parar o envolver?
3.
Talvez tinha gado pra lá Nimbada vê Olha esse medo de anzol Folguedo traz Surlinda carrapicho e deixa lá brotar Até quando o por do sol Lestar Mandiario leva ou não Concende mais Talvez tinha gado pra lá Nimbada vê Ripagem feita longe desses campinais Até onde sei que vai... Sei lá Só sei Que butije traz pra cá Inté 2X
4.
Prezepeiro 02:59
Sou Prezepeiro a rapel Não me traga um martel Vim trazer essa fibra que bem só Viver mais viver mais viver mais viver mais Poisé Veja seu Rapel Tenho vitórias Com você aqui há visitantes E eu Vim bem de longe daqui Opilado a quem parcel Tem que ver se saludo, vivo só Não da mais não da mais não da mais Poisé Ver outra visão, vertiginagens Devo te dizer incontornáveis De seu Nessa viagem de fibra periguar Nada igual me convenha vou mostrar E prepare as entranhas Por favor Esse dia recanto o sonhar
5.
A Fibra 02:49
Eu vejo mais então A consciencia em questão Aprendo com alguém o que é refrão E renovou Mãe coitada não quer mais Vamo la, ta ta ta ta ta Eu vejo até a mão de um Ques que mostra construção Fenologias essas de mudar Raios de sol Pra tudo queimar Nervura pra mim não sobe mais Desce o joelho até o chão Sempre trazendo idéias pra cá Intrinsidade prum bem maior Te leva anos pra aprender A consciencia de um só Revejo outro então Um Ques que mostra confusão Partícula em dupla direção Raios de sol Pra tudo quebrar Eu vejo mais então A consciencia em questão Vazou por onde fica o seu lar O Libarias Vou procurar por onde esta Tenho um plano bem maior Direcionei onde devia estar Oh
6.
O Meu Deus Olhou Brincou de amar E o vidro trincou Essa é a ultima vez que vou lá Deixa de neismo menino nao seja revel Toada de gente vai lá O Meu Deus Olhou Brincou de amar E o vidro trincou Essa é a ultima vez que vou lá Deixa de neismo menino e vai brotar Toada de gente vai lá Reprochei Simbora que vou lá O tempo enculcou Essa liticagem que não serve mais Deixa de neismo menino nao seja revel Toada de gente vai lá Reprochei Simbora que vou lá O tempo enculcou Essa liticagem que não serve mais
7.
Ribanceira fui Seguindo a trilha Vendo vilas que diferem a minha Deformados são quem dão a vida Dilaceração E falha audita Planivago vou Sem ninguem ver Quase voar Sem tela ver 2X Segura a mão de Deus Segura a mão de Deus Pois ela, ela quem nos livrará Não temas, segue a diante e não olhes para trás Segura a mão de Deus e vai Segura
8.
Libarias 03:10
Vejo Libarias o esplendor Torres que parecem ser feiras ou não Refegado são suas beiras Acuminado é o adentrar Por que será? Vejo mais ninguém ao clarear São apenas ordenadores, o cão Cálculos em grandes remessas Criadores daqueles Ques mas Por que será? Ressentir viver o nada é Mais que vão aprendo até voltar Por que será? Fugas de um Ques Tu que não será Veja chegaste pronto ao Huzun Em que olhas ao céu? Por que será? Tava de pensar o que baita Pouca dessa gente que vê só Letrar Respingado de não ver o sol mais Diz o velho a importância Dum Ques Será? Obrigado por me revelar Lingua de Ques não e Português Pois é Tenho-me criado artesanes Obrigado a fugir das chuvas E o sol E o lar E o mar

about

Arranjado e gravado por:
Alexandre Melo de Albuquerque

credits

released January 23, 2023

O álbum se passa em uma outra realidade, "a conceptualização lírica do projeto foi um processo que demorou 5 anos onde um dos objetivos era de expandir as possibilidades da linguagem portuguesa e, em simultâneo, adequar ela em um contexto fantástico que faz parte de um folclore nacional futurista”, comenta o artista.

O resultado é uma ópera, na qual os instrumentos de acompanhamento foram compostos e gravados de forma digital, simulando e emulando instrumentos de corda e ritmo tradicionais da música brasileira. As inspirações musicais viajam e misturam ritmos ditos populares e eruditos, indo da bossa nova misturada com linguagens musicais regionalistas advindas do litoral brasileiro como a tropicália e a MPB. "A princípio o conto se passa em uma utopia de municípios distantes onde o protagonista se encontra em uma delas, refletidas a vida e o trabalho diário, até que um dia um estrangeiro traz para a comunidade local uma nova tecnologia que permitirá ao protagonista de expandir seus questionamentos, interesses e realizações", explica o artista.

O álbum com oito faixas com a história de um protagonista e as mudanças na sua vida com a chegada de um estrangeiro: começa com as inúmeras reencarnações da mãe do protagonista que sofre de uma doença, segue com os dilemas da vida diária do nosso protagonista, onde existe uma economia auto sustentada por automatizações. Eis que um estrangeiro chamado Prezepeiro faz visita ao protagonista apresentando uma nova tecnologia chamada fibra, a fibra permite entrar na consciência dos Ques que são especialistas em diferentes funções. O protagonista decide se tornar um Ques, mas seus familiares são contra, ele então se direciona para a cidade de Libarias onde os Ques estão, ele encontra a cidade, mas ela é automatizada por computadores e os Ques são suas criações, o protagonista descobre então, que consegue falar a língua do artesaneis.

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